14.10.16

(Cont.)

A lua cheia não é de certeza: tenho-a em todo o lado, faça o que fizer.

Talvez seja outra coisa. Telefonei ao Chris B., amigo de muitas guerras. Telefonei-lhe primeiro para nos encontrarmos domingo (e deixei-lhe uma mensagem despreocupada). Depois a coisa mudou: preciso dele a bordo para me resolver o problema da energia. Má consciência,  etc. (já devia ter ligado; ele já não trabalha em barcos; amanhã é sábado; um sem fim de más consciências).

Ele respondeu-me:  "ou seja, o plano é: eu passo a buscar-te e vamos comer uma pizza. Onde estás?"

Chris vive em Fort Lauderdale, a três quartos de hora daqui.

Não sei. É isto tudo, estas coisas todas juntas, tão díspares, tão unas, únicas, 

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