8.7.19

Alminha terna, vaga

"Petite âme, âme tendre et flottante, 
compagne de mon corps, qui fut ton hôte, 
tu vas descendre dans ces lieux pâles, durs, et nus, 
où tu devras renoncer aux jeux d’autrefois."

Tradução de Marguerite Yorcenar do poema de Adriano, Animula vagula, blandula...

"Alminha terna, vaga,
Companheira do meu corpo, de quem foste hóspede,
vais descer para esses lugares inóspitos, duros e nus
onde deverás renunciar aos jogos de antigamente."

Por agora, nada disso. Vou dormir, só. 

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