Estas merdas chegam em revoadas, como os pardais, os golfinhos e os imbecis. A porra da dor da anca, que tanto me afligiu em Março, reapareceu com força redobrada. Encharco-me em anti-inflamatórios, mas até agora tudo o que consegui foi pôr o estômago aos saltos. O idílio entre mim e o corpo estava decididamente a correr bem demais. Amanhã arrefinfo-lhe com uma garrafa de vinho e meia dúzia de runs, ver se quer voltar à convivência pacífica destes últimos dias ou se à mescla de comprimidos volto a juntar o Almax de meia em meia hora.
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Livro do mês (ao ritmo a que leio, é mais do semestre): El asedio de Troya, de Theodor Kallifatides. É o segundo livro deste autor que leio. O primeiro não me encantou por aí além, mas havia nele qualquer coisa que me levou a comprar este. Intuição confirmada, recompensada, A história do cerco de Tróia contada por uma professora aos seus alunos adolescentes, numa ilha grega durante a Segunda Guerra. Ainda estou no início, mas já se começam a desenhar duas ou três tramas amorosas, paralelas à de Páris e Helena (uma delas explicíta desde a primeira ou segunda página, de resto). Delícia de narrativa.
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Uma certeza me consola: as coisas boas também vêm em revoada. Quando este temporal passar aposto que vem chuva da boa, chuva maningue, chuva de alegrar as almas e fazer dançar os mortos. (Chuva metafórica, por favor, claro.)
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O André Dias vai falar e vou ouvi-lo. Não se devem desperdiçar as raras oportunidades de ouvir um pouco de bom senso.
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Livro do mês (ao ritmo a que leio, é mais do semestre): El asedio de Troya, de Theodor Kallifatides. É o segundo livro deste autor que leio. O primeiro não me encantou por aí além, mas havia nele qualquer coisa que me levou a comprar este. Intuição confirmada, recompensada, A história do cerco de Tróia contada por uma professora aos seus alunos adolescentes, numa ilha grega durante a Segunda Guerra. Ainda estou no início, mas já se começam a desenhar duas ou três tramas amorosas, paralelas à de Páris e Helena (uma delas explicíta desde a primeira ou segunda página, de resto). Delícia de narrativa.
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Uma certeza me consola: as coisas boas também vêm em revoada. Quando este temporal passar aposto que vem chuva da boa, chuva maningue, chuva de alegrar as almas e fazer dançar os mortos. (Chuva metafórica, por favor, claro.)
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O André Dias vai falar e vou ouvi-lo. Não se devem desperdiçar as raras oportunidades de ouvir um pouco de bom senso.
PS - O som está péssimo e não se percebe nada. Eu não digo que isto anda tudo ligado?
PPS - A partir deste fim-de-semana vai ser obrigatório usar máscara na rua. Quero mudar de planeta, sff.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.