7.10.08

Sinónimos

Um post lapidar sobre os valentes da nação valente, aqui.

4 comentários:

  1. Alguém, em tempos, conseguiu convencer-me de que Lisboa sobreviveria sem Câmara, Luís, se calhar melhor do que pior. Também me inclino a pensar que Portugal sobreviveria sem Estado, e melhor do que pior. Claro que haveria muitas revoluções – ou evoluções -a fazer, mas podemos já ter estado mais longe. :-)
    P.S.: Isto, também, porque o poder político é cada vez menos real, atrelado como mesquinhamente anda ao económico. Moralizem-se, portanto, os agentes económicos e dispensem-se os políticos!

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  2. Eu vou mais longe, Luísa: acho que Portugal sobreviveria lindamente... sem portugueses!

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  3. Não concordo, caras Luísa e Ana. Tanto os políticos como os portugueses fazem falta: não é aos empresários que cabe endireitar o país, nem aos funcionários públicos, empregados (por razões que me escapam, tenho uma alergia ao termo "trabalhadores"), etc.

    É ao conjunto dos portugueses, liderados por políticos capazes. Há-de havê-los - já os houve, e haverá de novo.

    Há é que deixar de ter medo, porque quando formos muitos a não o ter, a qualidade dos políticos muda. Questão de tempo, e de números.

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  4. Gosto dessa nota de esperança, Luís, embora eu esteja bem mais descrente. E até costumo ser optimista...

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.