Alguém, em tempos, conseguiu convencer-me de que Lisboa sobreviveria sem Câmara, Luís, se calhar melhor do que pior. Também me inclino a pensar que Portugal sobreviveria sem Estado, e melhor do que pior. Claro que haveria muitas revoluções – ou evoluções -a fazer, mas podemos já ter estado mais longe. :-) P.S.: Isto, também, porque o poder político é cada vez menos real, atrelado como mesquinhamente anda ao económico. Moralizem-se, portanto, os agentes económicos e dispensem-se os políticos!
Não concordo, caras Luísa e Ana. Tanto os políticos como os portugueses fazem falta: não é aos empresários que cabe endireitar o país, nem aos funcionários públicos, empregados (por razões que me escapam, tenho uma alergia ao termo "trabalhadores"), etc.
É ao conjunto dos portugueses, liderados por políticos capazes. Há-de havê-los - já os houve, e haverá de novo.
Há é que deixar de ter medo, porque quando formos muitos a não o ter, a qualidade dos políticos muda. Questão de tempo, e de números.
Alguém, em tempos, conseguiu convencer-me de que Lisboa sobreviveria sem Câmara, Luís, se calhar melhor do que pior. Também me inclino a pensar que Portugal sobreviveria sem Estado, e melhor do que pior. Claro que haveria muitas revoluções – ou evoluções -a fazer, mas podemos já ter estado mais longe. :-)
ResponderEliminarP.S.: Isto, também, porque o poder político é cada vez menos real, atrelado como mesquinhamente anda ao económico. Moralizem-se, portanto, os agentes económicos e dispensem-se os políticos!
Eu vou mais longe, Luísa: acho que Portugal sobreviveria lindamente... sem portugueses!
ResponderEliminarNão concordo, caras Luísa e Ana. Tanto os políticos como os portugueses fazem falta: não é aos empresários que cabe endireitar o país, nem aos funcionários públicos, empregados (por razões que me escapam, tenho uma alergia ao termo "trabalhadores"), etc.
ResponderEliminarÉ ao conjunto dos portugueses, liderados por políticos capazes. Há-de havê-los - já os houve, e haverá de novo.
Há é que deixar de ter medo, porque quando formos muitos a não o ter, a qualidade dos políticos muda. Questão de tempo, e de números.
Gosto dessa nota de esperança, Luís, embora eu esteja bem mais descrente. E até costumo ser optimista...
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