Se calhar já te disse, não sei: não sou daqui. Amanhã vou-me embora (amanhã existe, acredita. Não é uma ficção). Não levo nada comigo: só as coisas que fazem verdadeiramente falta. O teu olhar saciado, por exemplo; a tua pele, interminável; as tuas mãos, as tuas coxas, os teus seios.
O que faz falta está todo em ti, e nada do que não está em ti faz falta.
O que faz falta está todo em ti, e nada do que não está em ti faz falta.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.