6.6.14

Teias, poços

A teia de amores que foram e serão e poderiam e deveriam ter sido; a de afectos idem; a teia de ternuras, de gestos, carícias. Idem.

O poço sem fim dos olhares que se perderam, das mãos que se falharam, das peles que se desencontraram. Dos olhos que não viram, não te viram.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.