Por vezes imagino-me a explicar a um funcionário do fisco que na verdade eu pago impostos. São é noutra moeda, feita de insegurança, felicidade, não saber de que amanhã será feito, prazer e dor, altos e baixos, adrenalina, espanto, frugalidade e excessos, zagues e zigues.
Depois acordo, claro.
(E percebo que falar com um funcionário dos impostos é como falar com um membro de um clube, seita, corrente de opinião. Sejam eles quais forem).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.