2.11.23

Dez em doze

Está o ano quase a acabar, faltam dois meses e já dá para fazer uma restrospectiva. Não muito brilhante, infelizmente. Ontem fazia um balanço do ano e não se pode dizer que tenha sido jubilatório. Não foi um grande milésimo, por assim dizer. Teve duas ou três excepções, contudo: a viagem da Suécia para Cascais. Começou em paragens que não conhecia e acabou numa das que me é mais familiar no mundo; a notícia da publicação do meu terceiro livro (juro que a partir do próximo deixo de os contar), juntamente com a crítica do João R., um momento exultante.

Tem porém uma grande vantagem: o que aí vem não poderá ser pior. Isto é, terá de ser melhor. E começando aonde começará será, esse sim, uma celebração do princípio ao fim. Um ofertório. Um Deo gratias, pelo menos nos primeiros cinco meses, que já representa quase metade.

ADENDA: releio este post e vejo que me esqueci do melhor - o nascimento da minha neta - e do pior - o problema com o olho esquerdo. E ainda há quem diga que sou excessivo.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.