Uma mama numa mão e na outra a dúvida, enrolada junto à face: que fizeste dessa vasta estepe que passo a passo dia a dia atravessas a que outros chamam vida e tu eu, simplesmente? Pela pele te percorro pé ante pé e me pergunto que pele é esta que a noite me pôs nos dias? Avisa da vida a saída com a devida antecedência mas não faças da cedência a tua essência. Não entres na noite sem uma mão no mar e a amar ama a mama que tens na mão, o mar que ta trouxe e o olhar aonde ele e ela vivem.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.