17.1.09

Dias, vidas

Adormecer contigo, acordar para ti - conheço poucas razões que melhor justifiquem um dia, uma vida.

6 comentários:

  1. Luis, Luis, mas esse ser deve mesmo ser perfeito, caramba!
    (risos contidos...)
    :-)

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  2. O amor é sempre perfeito, não é? Mais do que os seres, que perfeitos não são amáveis e amáveis não são perfeitos.

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  3. O amor sempre perfeito?!
    Não acho, e temo - sinceramente - que um dia possa ser, safa!

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  4. Não acredita no amor perfeito? Credo, senhora, que cepticismo...
    Compreensível num velho como eu - mas numa jovem senhora como a Fugidia?

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  5. Ora, Luís, a perfeição, ainda por cima no amor, deve ser uma coisa bem aborrecida. Um tédio!
    Muito melhor ter assunto para uma boa discussão e... uma melhor reconciliação ;-)

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  6. Bem, cara Fugidia, forçoso é reconhecer que o método que descreve deve funcionar - está em uso há tanto tempo...

    Eu sou simultaneamente mais céptico e mais optimista: por um lado sei que nada nem ninguém é perfeito; por outro espero que sobre essas imperfeições se possa construir qualquer coisa de belo.

    Mas enfim, devo igualmente reconhecer que a minha vida afectiva, extremamente linear e monótona, não serve de exemplo para ninguém. E não é decerto aos 50 anos que vou descobrir as Índias (as Índias geográficas, claro, não as habitantes das ditas).

    Quoique... nunca se sabe, não é? ;-)

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.