23.7.15

Religiões e políticas

É fácil atestar a natureza profundamente religiosa da esquerda: a sua crença de que o que devia ser é sempre e necessariamente melhor do que o que é, a indiferença aos milhões de mortos que os diferentes socialismos causaram - a mesma que a da igreja católica face por exemplo à Inquisição - a necessidade de santos e demónios - Obama versus Tatcher, Fidel Castro versus todos os outros - a ideia de que as massas alienadas precisam de quem lhes abra os olhos e as façam ver a luz. A esquerda é uma fé, uma superstição não muito diferente na sua essência do cristianismo, do islão ou das crenças de qualquer tribo da Amazónia ou da Polinésia.

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