27.8.21

Partida, re-partida

O aeroporto de Palma está como sempre o conheci (e odiei). Hoje não odeio, amo. Cheio de gente, bichas até ao céu, a única diferença é a máscara,  que todos insistem em usar. Levo a minha pelo queixo e ninguém me chateia (até agora). O chauffeur do táxi que me trouxe (e enganou no preço, uns míseros três euros) acredita na utilidade da coisa mas não a exige. Tem muitos clientes sem ela, explica. 

Estou-me nas tintas. A verdade é que raramente uso máscara, quando a uso é pelo queixo ou pelo nariz e é cada vez mais raro chatearem-me. Posso estar enganado, estou muitas vezes, mas esta palhaçada vai arder como palha.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.