Há muitas definições de amor, todas elas muito complicadas. Envolvem feromonas, hormonas, sabe Deus.
O amor é uma coisa simples: consiste em poder despir-me à tua frente.
O amor é uma coisa simples: consiste em poder despir-me à tua frente.
«On n'écrit pas parce qu'on a quelque chose à dire
mais parce qu'on a envie de dire quelque chose.»
(E. M. Cioran)
eu acrescentaria: com pudor mas sem vergonha.
ResponderEliminarAna, obrigado.
ResponderEliminarconfesso-lhe que não era a esse despir que me referia - mas a sua adenda valida-o.
O amor, Luís, é também uma coisa complexa: é nunca ver como ele é nu. :-)
ResponderEliminarAdenda: refiro-me, naturalmente, ao amor-paixão. O amor-amor é, geralmente, muito lúcido. Por isso, no amor-amor, sempre é melhor manter alguma roupa em cima do corpo. ;-D
ResponderEliminaros "strips de alma" Caro Luís .. tenho uma filosofia muito própria a respeito dos mesmos .. e acabo por concordar com a Luísa .. na lucidez :)
ResponderEliminarHá muitas definições, complicadas, simples ou assim-assim.
ResponderEliminarNão concordo que seja uma "coisa simples"; tem dias :-)
Vivê-lo é a única coisa que importa, I say :-)
mas eu referia-me sobretudo ao "outro despir", Luis...
ResponderEliminarEntão fui eu que percebi mal, Ana. Desculpe.
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